Canais misóginos brasileiros lucram no YouTube com anúncios e doações
A pesquisa do NetLab da UFRJ identificou 137 canais no YouTube no Brasil que publicam conteúdo explicitamente misógino, gerando milhares de reais em lucro por meio de estratégias como anúncios, doações em transmissões ao vivo, assinaturas e vendas de serviços e produtos. A falta de regulamentação eficaz da internet e a não aplicação das leis existentes permitem a circulação e o lucro com esse tipo de conteúdo. A blogueira feminista Lola Aronovich, que criou o blog Escreva Lola Escreva em 2008, tornou-se alvo de uma campanha sistemática de ódio online por dar visibilidade a casos de machismo e misoginia.
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